Cada indivíduo reage aos desafios da vida de uma maneira específica. Duas crianças, por exemplo, mesmo que sejam de uma mesma família, que tenha o mesmo pai e a mesma mãe, se relacionam com essa família em um tempo diferente. Sendo assim, aprendem de maneira diferente também. O que para uma pessoa pode ser considerado comum, para outra pode causar ansiedade. Um sentimento de incômodo que o indivíduo não controla e geralmente está relacionada a situações de antecipação de problemas.
Mas afinal como a escola ou o professor podem identificar um aluno ansioso? Por que é importante para o docente se importar com o nível de ansiedade dos estudantes? A ansiedade interfere na aprendizagem? Que tipo de comportamento da parte do professor pode aumentar o nível de ansiedade nos alunos?
Para responder essas e outras perguntas, a Revista Supra convidou a diretora do IEAC, Michelli Freitas para esclarecer essas dúvidas.