Olá tudo bem com você?
Bom se você está aqui assistindo esse vídeo é porque você tem algum interesse em autismo, atraso na linguagem, atrasos na comunicação e nesse vídeo você vai entender qual a metodologia, qual a forma, o passo a passo que eu uso para ensinar linguagem e desenvolver a comunicação para pessoas com autismo ou suspeita. Bom, o que eu te prometo aqui não é nenhum milagre, não é uma garantia de que essa criança ela vai falar, mas a sua chances elas vão aumentar consideravelmente de estabelecer comportamentos de linguagem e comunicação para pessoas com autismo e você entender de uma vez por todas que a comunicação vai muito além da fala, embora claro fala é a nossa principal forma de comunicação e é a que nós almejam para todos os nossos clientes, pacientes, alunos ou filhos.
Bom, esse vídeo é para você fonoaudióloga porque eu vou te apresentar aqui difere da forma que você está habituada a trabalhar então peço seu voto de confiança para ouvir o que eu tenho para te apresentar e como você pode se tornar uma profissional mais empoderada ainda com esse conhecimento agregado a sua prática é para você também que é psicóloga, psicopedagoga, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, pedagoga todas vocês desenvolvimento da linguagem para desenvolver os seus objetivos de ensino de suas áreas específicas, muitas vezes, você é contratado para executar algo que o paciente ainda não tem pré-requisitos ainda para realizar como por exemplo alfabetização, mas não tem como você desenvolver habilidades de alfabetização sem antes você desenvolver a linguagem, as habilidades de pré-alfabetização.
Olha esse vídeo também é para os pais, para os cuidadores, familiares de pessoas com autismo ou suspeita que muitas vezes não tem acesso a mão de obra capacitada. Às vezes você pode pensar que estimular a linguagem e a comunicação é exclusivo de uma área do saber como da fonoaudiologia, mas olha só diversas áreas e ciências, tem interesse em estudar a linguagem e a comunicação e a base teórica que eu vou te passar aqui vem da teoria de comportamento desenvolvida por Skinner, além do que a estimulação de comportamento de linguagem e comunicação devem ocorrer o tempo todo em todos os ambientes que é criança ou adolescente vive, pensa comigo se são grandes os atrasos no desenvolvimento da criança muitas coisas nós temos para ensinar visando minimizar esse, logo a gente tem que aproveitar várias oportunidades no dia que possam favorecer ao desenvolvimento de comportamentos ligados a linguagem e a comunicação que são assim diversos.
Me fala uma coisa você tem que recebido crianças e adolescente com grande atraso na linguagem, recebe crianças em fase de avaliação com suspeita de diagnóstico de autismo, você pode ver aqui mesmo nessa página os feedbacks que eu tenho dos meus alunos e as mais diversas lives que eu já fiz com eles, eles contam as suas experiências e a sua história aprendendo sobre o que eu vou te ensinar. Então vamos lá para a tela do meu computador que eu vou te mostrar e te ensinar os 5 passos para o ensino da linguagem e da comunicação. Essa foi uma aula que eu dei ao vivo que teve uma repercussão super bacana e que eu quero que você também tenha a oportunidade de ter acesso a esse conteúdo que eu tenho certeza que vai mudar a sua prática e a forma como você ensina e enxerga diversas áreas do conhecimento.
Eu não consigo gente ensinar alguém linguagem, comunicação para que a comunicação ocorra eu tenho que ter a linguagem instaurada. Então eu não consigo ensinar se eu não tiver esse primeiro passo que é a avaliação e as pessoas acham que muitas vezes que nós estamos falando de avaliação diagnóstica, mas nós não estamos falando aqui de avaliação diagnóstica, a avaliação diagnóstica ela responde para mim algumas perguntas, esse indivíduo é autista ou não? Se eu já sei que ele é autista, eu sei o que esperar. Claro, dentro de todo um espectro amplo, heterogéneo, mas eu já sei o que esperar, mas mesmo que eu tenho de autismo, às vezes eu posso ter outras comorbidades envolvidas, outras coisas, posso ter autismo, TDAH, aquelas questões diagnósticas que a gente até discutiu no dia que a gente falou sobre o diagnóstico, o que é o autismo.
Mas avaliação que importa aqui para mim, a avaliação que importa para analista do comportamento é avaliação onde a gente faz um levantamento do repertório comportamental, essa é a avaliação que importa para mim, essa é a avaliação mais importante porque eu preciso saber as habilidades que esse indivíduo tem, as habilidades do indivíduo não tem, isso é o ponto principal para um analista do comportamento, para um de um terapeuta aba quando ele tá em processo de elaboração dessa intervenção, então o passo um começa pela avaliação, por que é tão importante que eu avaliei? Por que é fundamental que eu avalie, eu preciso saber quais habilidades eu vou focar na intervenção, então quais habilidades que eu vou focar na fase de intervenção. Qual o nível de ensino de habilidades eu devo começar a minha intervenção, em qual nível.
Se eu sei exatamente com uma riqueza de detalhes quais são as habilidades que esses indivíduos e quais são as habilidades que ele não tem eu consigo ser precisa, ser cirúrgica para poder elaborar a minha intervenção. Assim eu não vou colocar para o meu aluno para o meu paciente, para o meu filho uma tarefa que é difícil demais para ele realizar ou que é fácil demais, porque ambas podem desencadear problemas de comportamento, se eu faço algo que é difícil demais ele vai ficar frustrado, se eu faço algo fácil demais, além de não trazer os resultados que eu preciso também não vai ser legal, ele também pode ficar frustrado, irritado, isso eu já sei eu já sei na cabecinha dele ali, né? Como se ele tivesse falando para você então um processo de avaliação bem feito, ele precisa me trazer essas respostas. Ele precisa saber quais são as barreiras comportamentais. E aí que eu tô falando comportamentais de problemas de comportamento que estão impedindo aquisição dessas habilidades.
Eu preciso identificar essas barreiras que estão impedindo aquisição dessas habilidades, o que eu preciso saber de problemas de comportamento esse meu cliente, esse meu paciente tem atrapalhando ele adquiri os comportamentos que ele precisa para linguagem e para desenvolver uma comunicação,. Eu preciso saber quais são as estratégias específicas que serão mais efetivas para o meu paciente.
Será que eu sei que é uma pessoa, uma criança, um adolescente onde eu preciso trazer um ambiente mais estruturado. Será que é uma pessoa que eu posso fazer num ambiente mais natural então todas essas decisões elas vem num processo de avaliação bem feito, tá? Então eu preciso entender. Outro ponto que eu preciso entender que meu processo de avaliação me traz é qual a forma de comunicação eu vou utilizar. Eu vou investir na fala, eu vou investir uso de sinais para que essa comunicação ocorra, eu vou investir em algum tipo de comunicação por figuras e essa decisão eu tenho alguns critérios da tomar essa decisão. E eu só posso ter esses critérios quando eu faço um bom processo de avaliação, porque vai tá dentro do meu processo de avaliação eu por exemplo ver quais são as habilidades de imitação dessa criança desse adolescente, quais são as habilidades de percepção visual, tudo isso vai ser importante que ele tem alguma palavra já ele emite algum fonema, tudo isso vai ser importante para que eu possa saber, olha o que que a gente pode recomendar para essa família utilizar como forma de comunicação alternativa aumentativa, porque eu vou ensinar eu vou instaurar nele comportamento de linguagem e comunicação, mas eu preciso saber em qual formato e esse processo de avaliação ele vai me dar toda essa ideia.
Então tudo isso eu preciso pensar na hora que eu vou fazer um processo de avaliação. E quando eu penso em fazer um processo de avaliação dentro dos passos aqui que eu defendo e que eu ensino vocês, quando a gente conta a gente fala de criança dentre as habilidades que precisam ser avaliadas eu tenho, primeiro qual o nível de cooperação cliente, vou colocar paciente que eu sei que em análise do comportamento a gente chama de cliente, qual que é o nível de cooperação dele, ele é cooperativo para você propor uma intervenção ou é aquela criança que vai entrar na sua sala e ela só chora chora chora chora, não consegue ficar na sala sozinho com você precisa ainda da mãe, não coopera com nada que você propõe nem presta atenção em você, a gente avaliar isso em um nível de detalhamento, existem micro comportamentos estão envolvidos dentro do nível de cooperação e eu preciso quantificar identificar, qual que é o nível de efetividade de reforçadores, o que são reforçadores, é tudo aquilo que vai aumentar a probabilidade de um comportamento ocorrer de novo, então qual é o nível de efetividade de itens que ele gosta, mas que ele gosta tanto que para ser reforçador é muito mais que gostar, ele tem que gostar tanto ao ponto de que ele gosta, mas isso aumenta a probabilidade dele se comportar daquela maneira de novo. Então qual que é o nível de efetividade dos reforçadores? A pessoa a família nem sabe o que que ele gosta, ele não gosta de nada, ele gosta, mas se eu exigir alguma resposta em troca dele que ele faça alguma coisa que eu vou pedir para ele, ele já perde o interesse. Todos esses pontos a gente precisava avaliar e organizar para a gente poder elaborar uma intervenção, eu preciso saber qual é, como são as habilidades dele de pedir aquilo o que ele quer, de ter as suas necessidades atendidas, como que ele faz, ele vai lá e pega tudo sozinho, nem precisa da gente, ele vai abre a geladeira, pega o que quer, pega os brinquedos que ele quer, isso é péssimo para a linguagem, para o desenvolvimento da linguagem da comunicação, ele já vai no banheiro sozinho, ele não foi desfraldado ainda aí, vai então outras questões que por exemplo, a questão do desfralde. Então como que são essas habilidades de pedir, como que é isso, tudo isso a gente precisa avaliar com um nível de detalhe, a gente precisa como que eles faz compreendido aí ele pega na mão da gente leva até o que ele quer.
Então todas essas a gente sabe que são respostas comuns que a gente sabe que os pais vão dar para a gente, aí a gente precisa de uma avaliação estrutura. Eu tô aqui só falando para vocês os pontos que nós vamos avaliar, mas nós temos diversos comportamentos dentro da habilidade de pedir, dentro da efetividade de reforço, dentro da cooperação desse paciente. Vamos avaliar coisas e olhar pontos que muitas vezes o que os pais respondem para mim é o seguinte: “nossa mas sabe que eu não tinha parado para pensar nisso, sabe que eu nunca reparei, sabe que eu nunca observei” geralmente é o que eles respondem para mim, tão detalhado o nível que eu vou para entender desses pontos, desses comportamentos dessas crianças, como que está as habilidades dela de nomear as coisas e aqui se eu for colocar em termos de vocabulário de comportamento verbal eu estou avaliando o que, habilidades de mando, se eu for colocar em termos de vocabulário de comportamento verbal eu estou colocando habilidades de tato. Como ele nomeia, como são os vocabulários dessa criança, se eu tiver crianças mais avançadas tem sim seus atrasos, tem seus atrasos na comunicação, mas que já tem algumas habilidades de nomeação, como que estão quantos, quantas nomeações ela faz tudo isso nós vamos observar, nós vamos registrar, nós vamos organizar, como que é a habilidade de ouvinte, sua linguagem receptiva, como é o nível de compreensão. Responde quando chamado, responde quando você chama pelo próprio nome, quando escuta sons vai olhar da onde que tá vindo esse som, que som é esse, como que essas habilidades, se você pedir para seguir uma determinada instrução, vai pegar alguma coisa lá no quarto. Como que é, consegue identificar se você colocar uma foto de 3 pessoas a mesa, e aí você perguntar a ponta a mamãe agora a pouco papai essa criança consegue, ela tem essa compreensão? Então tudo isso a gente chama de dentro da análise comportamento de habilidade de ouvinte e nós vamos fazer essa avaliação desde uma forma mais simples até uma forma mais avançada, então existem muitos micro comportamentos envolvidos dentro disso aqui.
A gente também precisa olhar habilidade de percepção visual, como é a capacidade de discriminação visual de percepção visual dessa criança, essa habilidade extremamente importante para o desenvolvimento da linguagem, para o desenvolvimento de habilidades acadêmicas. Como que estão as habilidades dela de brincar, as fonos sabem e vivem falando, olha para o brincar de uma criança que você vai saber qual é o nível de linguagem dela, de desenvolvimento da linguagem dela, então as habilidades de brincar, como que é? Como que como que elas como que elas se desenvolvem essas habilidades de brincar dela?
Ela consegue brincar funcionalmente, ela tem interesse por brinquedos. Ela só gosta de algumas coisas são poucas coisas e são coisas específicas e muitas vezes faz brincadeiras sem sentido às vezes só passar o brinquedo de uma mão para outra, ela brinca simbólico brinca de faz-de-conta, brinca que está fazendo uma comidinha, brinca de casinha, como que ela brinca?
Ela vai no parquinho e ela consegue brincar, preciso saber desses pontos, porque tudo aquilo que ela não sabe eu preciso ensinar, o que que a gente tiver nas crianças com atraso no desenvolvimento e todas aquelas habilidades que as crianças de desenvolvimento típico elas facilmente adquirem, ninguém foi lá para ela ensinar determinadas coisas, com as crianças de desenvolvimento atípico não acontece mesmo.
Então eu preciso ensinar dá muito mais trabalho, né? Para eu poder ensinar eu tenho que estar ciente dos pontos que eu preciso ensinar, porque são tantas as coisas que eu preciso ensinar o que que acontece vira uma bagunça, uma salada. E se você tem muita pensa, pensa no seu dia a dia, se você tem dia que você tem muita coisa para fazer como por exemplo essa semana, eu tinha muita coisa para fazer, eu tinha muitas coisas, eu tinha dentista onde eu tô com um problemas na minha boca, eu tinha sessão de fotos, eu tinha aulas para preparar eu tinha problemas da empresa, eu tinha questões dos filhos, eu tinha muita coisa para fazer, tenho muitas tarefas, e se eu não tivesse uma organização muito grande eu não ia conseguir cumprir todas essas tarefas.
Agora você pega essa analogia que eu acabei de fazer e você leva ela para o ensino de habilidades de pessoas que tem muitos atrasos. Se você tem muitos atrasos e você precisa ensinar muitas coisas, você concorda comigo que é aí que você precisa de ter uma organização muito grande para ensinar todas essas coisas, senão você não vai esquecer coisas não vai deixar as coisas para trás, não é assim o seu dia se você não anotar tudo com uma riqueza de detalhes, se você vai no supermercado, você precisa para um monte de coisa, fazer a sua compra do mês, você não precisa ter uma lista de supermercado para poder te ajudar a não esquecer nada da sua lista aqui é da mesma forma, você precisa ter uma organização, você precisa ter toda uma estrutura ação.
E é isso que muitas vezes os profissionais não tem, desculpa aos profissionais muitas vezes, eles não têm. Qual é a queixa mais comum que eu ouço dos pais? Nossa é tudo muito sem direcionamento é tudo muito solto, tudo muito solto é a palavra que eu mais ouço. Nossa aquele profissional era tudo muito solto, sem uma organização, sem uma cronologia. Quem é meu aluno que tiver aí nas práticas supervisionadas, a gente tem pais presentes ao vivo na prática supervisionada, não é isso que a gente escuta, não é isso que a gente ouve? É um dos pontos que os profissionais falam nessas práticas, eu aprendo muitas coisas ouvindo os pais, ouvindo a perspectiva deles, isso é muito comum de acontecer, falta de estruturação, falta de tudo é a síndrome do todo muito solto. Então, eu tenho habilidade de brincar, eu tenho que avaliar as habilidades sociais.
Como que são essas habilidades sociais como se relaciona com o outro, como ele se relaciona com as outras crianças ele brinca com as outras crianças, ou ele brinca só ao lado, ele tolera outras crianças só se aproxima de outras crianças quando essa criança tem algum objeto de interesse e ele quer pegar, como que ele pega um brinquedo que ele quer do outro. Então tudo isso a gente precisava avaliar, tenho muitos micro comportamentos aqui, posso ter 50 posso ter sem micro comportamentos, posso ter 100 micro comportamentos aqui a depender da idade da criança quando eu penso em habilidades sociais e qualquer uma dessas outras habilidades.
Bom, como é a imitação dele, como que é, ele consegue imitar? Como as crianças aprendem? Aprendem por imitação se ele não tem essa habilidade de imitação, ele está sendo privado das oportunidades de ensino de aprendizagem que o ambiente natural traz para ele, porque ele não é imita, então diversas circunstâncias que uma criança típica teria como oportunidade de aprendizagem, essa criança que não imita não está tendo, simples assim.
Se ela não imita, a gente ensina uma criança típica imitar, elas aprendem. Ninguém vai lá e ensinou o meu filho. Benício imitar. Ele já veio com chipzinho dessa habilidade, mas Diogo meu outro filho não, nós tivemos que poder programas estruturado de ensino com muitas repetições, com muito tempo para que essa imitação ela viesse.
Então, nós tivemos que fazer de uma forma mais estruturada, mais organizada até que que essa imitação tornasse algo natural e generalizado. Como que é a habilidade de imitação vocal que a gente chama ecóico que ensinei para vocês ontem, consegue imitar sons, palavras, sílabas?
Se ele consegue já é um ótimo preceito, isso é ótimo indício. Como a gente falou ontem, como que é o comportamento vocal dessa criança a média de produção de sons dela. Isso é importante para eu saber essas questões da fala e eu até ver, olha acho importante mãe a gente pedir para a fono dar uma olhada numa avaliação aí de motricidade, essa questão de sala e encaminhar para o colega da fonoaudiologia, porque que a gente sabe que outras coisas podem coexistir junto com autismo, não é porque a gente tem um diagnóstico de autismo que você tá imune e você seu filho não vai ter nem mais nenhum diagnóstico de nada na vida, não é assim, mas algumas coisas dela ficam nebulosas porque elas ficam mascaradas por causa dos dos chamados os sintomas maiores do autismo, então algumas coisas ficam ali nebulosas nós a gente tem que tentando e avaliando por isso que a gente precisa dessa riqueza de detalhes muito grande, é um fator a mais para a gente poder tirar essa nebulosidade que às vezes essa coexistência e de diagnósticos ocorrem.
Bom, eu também preciso, além dessa habilidade aqui de ouvinte que eu tenho, eu tenho habilidade de de ouvinte que ela é mais avançada, a gente chama de habilidade que eu vou colocar aqui juntos habilidade de ouvinte que é o ouvinte por função característica ou classe, é uma habilidade mais avançada dentro da habilidade de ouvir que vai refletir totalmente o processo de alfabetização, que é aquela criança saber identificar um item por uma característica que eu dei daquele item, me dá aquele negócio que é redondo, aquela negócio aquela luz azul, perdão, aquele negócio azul redondo então algo pela sua característica ou pela classe, me mostra o que são os, qual desses aqui são meios de transporte, qual desses é um alimento, qual desses é uma bebida?
Ou pela função me mostre o que que é de comer, me mostra o que que é de beber, são habilidades de ouvinte que são mais avançadas. Outra habilidade importante que a gente precisa é responder a perguntas, fazer comentários, dentro da análise do comportamento para vocês ontem a gente chama de comportamento de intraverbal, se eu perguntar qual é o seu nome? Quantos anos você tem? Se eu falar nossa tá calor aqui? Nossa, que boneco bonito, o que essa criança vai me responder. Eu tenho alguns pontos para avaliar alguns muitos pontos para avaliar dentro dessa capacidade dela.
Como que ela faz uso de substantivo, de adjetivo, de advérbio, como é o uso dela, estrutura linguística, plural, singular, masculino, feminino, porque se ela não criou essas habilidades ainda eu preciso ensinar? Como é que você quer me ensinar gramática para o menino que não tem essas habilidades? E aí depois você psicopedagoga, você fonoaudióloga é contratada para trabalhar alfabetização sendo que as habilidades linguagens nem estão estabelecidas ainda, como que você vai trabalhar alfabetização como, então a gente precisa pensar sobre isso. Como são habilidades desse indivíduo de grupo, no ambiente escolar, por exemplo, sei que agora estamos com o ambiente escolar afetado por causa da pandemia, mas a pandemia vai passar, já está passando.
E aí como que são, consegue ficar sentado na mesa com os amigos, segue as instruções que a professora dá. Por que como você quer que o menino pare sentado lá na sala se ele não uma boa capacidade de ouvinte, se ele não tem linguagem receptiva. Ele só chora na escola, por isso que muitas vezes a gente precisa de um mediador escolar, também chamado de um atendente terapêutico escolar, também chamado de um professor de apoio para fazer essas intermediações e mediações desse indivíduo no ambiente escolar, porque ele ainda não tem certos pré requisitos que as outras crianças já tem. Então a gente precisa entender como que esse comportamento dele, como que são as habilidades básicas de iniciais de leitura, reconhece letras, reconhece o fonema? Como são as habilidades de leitura, a gente tenta entender. Como são as habilidades de iniciais de conhecimento matemático, como são? Você tem que entender, ele sabe contar, ele sabe quantificar, ele sabe nomear os números, são habilidades diferentes, contar e quantificar são habilidades diferentes. E aí a gente precisa entender um pouquinho de conhecimentos se eu quero ensinar um menino a se alfabetizar eu preciso desenvolvimento do processo de alfabetização, o que vem antes, o que vem depois, se eu quero ensinar conhecimentos matemáticos eu preciso saber o que vem antes, o que vem depois dos repertórios matemáticos, qual é a ordem e por favor não confie em livros pedagógicos, os livros didáticos e paradidáticos das escolas, porque eles são terríveis.
As crianças típicas elas aprendem realmente porque assim, sei lá o cérebro das crianças assim é muito fantástico, porque a ordem muitas vezes pedagógica acadêmica usada nas escolas, a ordem é não ter ordem, a estrutura que eles seguem é não ter estrutura é terrível. Então assim a gente que lida com crianças com atraso no desenvolvimento é terrível quando a gente pega os conhecimentos ali. pedagógicos, mas isso é tema para outra live.
Olha só então a gente tem muitas habilidades para serem avaliadas, outras depende, mas a máxima que você tem que ter na hora de fazer uma avaliação é sempre pensar como que eu posso analisar todos os pontos que estão envolvidos dentro dessa grande área, por exemplo habilidades de independência e autonomia, como que é? Vai no banheiro sozinho, lava as mãos sozinho, tira a roupa sozinho, consegue botar roupa.
Mas muitas vezes isso não são habilidades que nós vamos focar nesse momento, porque independência e autonomia é inimiga desenvolvimento inicial da linguagem, ficar tornando a criança muito independente não vai favorecer o desenvolvimento da linguagem e da comunicação. Então a gente tem a hora para ensinar as coisas, por isso que você precisa de um processo de avaliação, por isso você precisa entender do desenvolvimento Infantil, por isso que você precisa entender sobre autismo tá vendo como que as coisas elas vão se encaixando.
Então a gente tem esse passo um que é essa avaliação. Depois a gente vai para o passo 2, eu avaliei, eu avaliei beleza? Realizei, como que eu ensino meus alunos da avaliar. Como que eu ensino os meus alunos avaliar, meus alunos aqui do IEAC, eu ensino os meus alunos avaliarem de duas formas, quando eu tenho uma criança que é pequena ou que é pequena e ou tem grandes atrasos na linguagem na comunicação eu ensino elas a avaliarem através de um protocolo de avaliação que se chama VB-MAPP que é um protocolo de avaliação que faz a avaliação das habilidades de comportamentos verbal, das barreiras de aprendizagem
Então, eu ensino os meus alunos avaliarem utilizando este instrumento de avaliação que é um instrumento de dentro da análise do comportamento aplicada. Então eu ensino para eles o passo-a-passo dessa avaliação que é o VB-MAPP que desde 2017 eu faço isso online, né? Então a gente pega, entrega lá da lá para os alunos e, PDF todo material para eles imprimirem para eles montarem, as pastas para que eles possam fazer todo esse processo aí de avaliação. Para eles avaliarem essas diversas áreas da linguagem, a gente organiza tudo isso ensinando eles o passo a passo já dando tudo pronto, para que eles possam fazer avaliação e depois irem para as outras partes.
Outra forma que ensina os alunos é utilizar os formulários do guia da avaliação no autismo são formulários de perguntas das mais diversas áreas, comportamento alimentar, comportamento independência e autonomia, linguagem nas suas mais diversas áreas, então eu vou ensinar os meus alunos, eu vou dar esses formulários prontos para que ele possa utilizar, para ele poder fazer perguntas abertas para os pais e assim eles terem uma avaliação descritiva, então ensino meus alunos dessa forma e quando eles pegam e fazem VB-MAPP que é esse formulário de avaliação da análise do comportamento aplicada, mais formulários do GAA.
Meu computador aqui, então eu te ensino os meus alunos e a forma o feedback que eu tenho deles que eles gostam é utilizar essa avaliação dessa forma, ou eles utilizam então instrumento de avaliação do VM-MAPP que é um instrumento de dentro da análise do comportamento aplicada elaborado por analistas do comportamento com enfoque em avaliar comportamento verbal que é todas as habilidades que eu contei para vocês habilidades de comportamento verbal e que influenciam e são influenciadas pelo comportamento verbal.
Os formulários que eu criei no guia da avaliação autismo que eu chamo ele de formulário do guia da avaliação autismo que são formulários para avaliar diversas áreas que vão até além do VB-MAPP. Ou eles fazem uma junção das duas coisas porque, porque as habilidades que tem dentro aqui do VB-MAPP são habilidades que são esperadas para crianças de até 4 anos, só que a gente usa quando criança de sete com adolescente de 11, porque muitas vezes ele tem uma idade cronológica de 11 de 7, mas ele não tem as habilidades de uma criança de quatro.
Então a gente utiliza então é essa que é a forma como eu e os meus alunos a avaliar aqui dentro, ou eles utilizam o VB-MAPP ou utilizam formulários do guia da avaliação autismo quando a gente fala de avaliação de comunicação e linguagem. Então beleza, o passo 2 para a gente poder desenvolver é uma vez que eu sei que eu tenho todos os dados, eu tenho todas as informações eu vou para onde eu vou para escrita dos objetivos de ensino, o que eu vou ensinar, aí eu preciso escrever o que eu vou ensinar de uma maneira descritiva, mensurável em bom português seria eu escrever de forma que qualquer pessoa que leia entenda, qualquer pessoa que saiba ler ela consegue bater o olho no que eu escrevi os meus objetivos de ensino e consegue entender. Eu preciso ter essa descrição do que eu vou ensinar, eu preciso deixar a família, a escola todas as pessoas, os outros terapeutas todas as pessoas cientes do que eu vou ensinar, o que vai estimular agora dentro da habilidade de pedir, dentro de cada uma dessas áreas, você precisa fazer a sua escrita de objetivos, dentro do pedido, dentro do ensino de nomeação, se for o momento de ensinar nomeação, dentro do ensino de imitação, dentro da habilidade de imitação vocal, dentro de todas essas áreas.
O que você vai ensinar e algumas coisas vai ser um momento de ensinar outras não, como que eu vou tomar essa decisão, eu vou tomar não pensando nas habilidades que eu sei que essa criança sabe, nas que ela não sabe, eu vou eu vou levar em consideração que é importante para família. O que que é socialmente relevante para o contexto daquela criança, daquela família. Eu vou pensar do ponto de vista do desenvolvimento infantil, então tudo isso eu vou levar em consideração na hora de escrever os meus objetivos ensino.
Depois dentro do meu passo 3 eu escrevi os meus objetivos de ensino, eu já sei o que eu vou ensinar, mas só isso não é suficiente. Eu preciso saber como eu vou ensinar e o como eu vou ensinar é o que a gente chama dentro da terapia ABA descrita dos programas de ensino. Como você vai ensinar cada um daqueles objetivos que você traçou, com quais metodologias. De que forma vai ser feita? Então quais metodologias, quais procedimentos quem vai fazer, quem vai ensinar, como vai ser feito, tudo isso eu preciso saber. Todas essas informações elas precisam ser feitas, a live não vai ficar, essa última live eu vou deixar gravada por alguns dias, mas as lives não vão ficar gravadas não.
Então como que você vai ensinar, quem vai fazer? Quais materiais precisa para ensinar? Porque você precisa planejar isso. Qual vai ser o critério de aprendizagem, quando eu sei que essa criança aprendeu. Quem vai ensinar precisa fazer o quê? Como que vai ser? E aí eu preciso escrever isso de uma maneira detalhada, pormenorizada também pensando que qualquer pessoa que leva conseguir entender. Dentro desses programas de ensino pessoal, eu vou fazer uso dos procedimentos da análise do comportamento aplicada ela tem diversos procedimentos, ensino por níveis de ajuda, análise de tarefas, ensino por tentativas discretas, ensino incidental, tudo isso são procedimentos de ensino da análise do comportamento, então a gente precisa ter todas as metodologias inscrita em programas de ensino para saber como que você vai ensinar?
O passo quatro a beleza meus programas de ensino, eu escrevi os meus objetivos de ensino eu já realizei a avaliação mas agora eu preciso saber se o que eu planejei tá dando certo, não adianta você escrever uma coisa que não está dando certo. Lembra quando a gente falou dos princípios e da filosofia da análise do comportamento, de filosofia gerais da análise do comportamento e uma delas era que o aluno está certo, se o seu aluno, se o seu paciente, se o seu filho não está aprendendo o problema é com você, não é com ele é você que não está conseguindo ensinar de maneira que ele aprenda. Então para que você saiba se esse ensino está dando certo ou não está dando certo você precisa coletar dados, então está funcionando?
Então, o que você o que você planejou tá funcionando, está dando certo? Para a gente saber isso, que que a gente precisa fazer, a gente precisa coletar dados eu ia colocar aqui para vocês, pera aí, eu preciso coletar os dados para saber se está funcionando, porque se não tiver funcionando eu preciso mudar as minhas estratégias, mudar os meus procedimentos, porque eu não vou ficar dando murro em ponta de faca e fazendo o meu paciente que tem um monte de habilidade para ser ensinada, ficar perdendo tempo agora claro, tem coisas que demoram então a gente sempre tem que usar o bom senso. Então olha só, como que eu coleto dados, vai aparecer na tela para vocês uma das formas a gente precisa até a vossa folhinhas de registro para acompanhar a elaboração daqueles programas de ensino então aqui eu tenho a minha ficha de registro. Então essa que por exemplo uma ficha de dez tentativas, mas assim não vou entrar em detalhes, mas o que você precisa ver, cada vez que eu aplico aquele programa de ensino eu vou registrar aqui na minha folhinha. E aí eu vou saber será que para ele aprender isso aqui, será que ele teve uma ajuda física, então AF é de ajuda física, esse AG é de ajuda gestual, esse AV é de ajuda verbal, independente ou ele errou.
Se ele está independente por vários dias ótimo, quer dizer que tá dando certo, ele está aprendendo, agora eu vou checar se ele está generalizando essa habilidade em outros ambientes, com outras pessoas agora se eu tiver marcando muito x aqui no E que é de erro, está só errando errando errando, será que esse programa de ensino que você elaborou não tá difícil demais, será que tem algum problema no procedimento.
Então para isso que a gente coleta dados, para que a nossa decisão seja baseadas não no meu achismo, não nas minhas impressões, mas nos dados que eu tenho, porque assim eu posso ser mais preciso, posso ser mais eficaz e eficiente.
Outro ponto que eu preciso para ter sucesso no ensino da comunicação da linguagem no autismo é fazer treinamento de treinamento de pais, e treinamento de pais não é orientação de pais, não é orientação, não é feedback para pais, não é, treinamento de pais vai muito além. Como você treina um funcionário novo se entra na sua empresa, como, como que a gente treina. Você precisa passar por um treinamento que tem orientação, você coloca a pessoa para fazer aquelas coisas que tá ensinando você dá um modelo para ela. Você dá feedback depois que ela fez, se ela fez errado você tirar as dúvidas dela, então treinamento de pais é assim, não é dar orientação nos cinco minutos finais da sessão, claro que isso você tem que fazer também, feedback, mas o que eu tô de treinamento de pais e mostrando para vocês, o que não é treinar pais. Treinar pais vai muito além, vai muito mais a fundo.
Então são esses pontos que a gente precisa para que a gente tenha o ensino da linguagem e da comunicação no autismo. Eu preciso ter todas as fases. Eu preciso ter todos esses blocos e é justamente isso que eu ensino para os meus alunos, é justamente isso, é justamente esses pontos que eu ensino, cada bloquinho, cada ponto e aí é justamente essa proposta que eu quero fazer para vocês hoje que é a gente ter um treinamento que cubra todos esses espaços em detalhes e te ensine todos esses passos do básico ao avançado, para que você possa chegar e todos esses passos.
E é justamente dessa engenharia reversa que eu fiz, porque em 2017 eu não tinha toda essa clareza que eu tenho agora em 2021, então é justamente para pegar todos esses pontos que eu criei, meus alunos sabem disso, o manual da comunicação no autismo, então eu falei assim, olha então o que a pessoa tem que ter para conseguir desenvolver essa linguagem essa comunicação. Quais são os conhecimentos que esse profissional o que precisa ter, ou que esse pai precisa ter?
Olha só, ele precisa ter o conhecimento desses cinco passos, então eu vou ensinar para ele cinco passos, eu vou ensinar para ele, eu vou dar para ele toda para ele conseguir esse conhecimento e elaborar essas intervenções, escrever esses programas de ensino. E não é só utilizando o VB-MAPP não Solange, você que deve ter perdido o início que eu falei da avaliação que a avaliação pode ocorrer de três formas, uma delas é só VB-MAPP, o VB-MAPP é só um elemento dentro do manual da comunicação no autismo, o ensino de todo protocolo VB-MAPP que é como muitas de vocês me conhecem, a pessoa que ensina sobre esses instrumentos de avaliação ele é só um elemento, um galhozinho da minha árvore, um galho grosso, um galho forte, sim, importante mas é só um dentre os vários galhos que nós temos dentro da nossa árvore do manual da comunicação no autismo.
Então é justamente essa proposta que eu tenho para fazer para aqueles que querem dar o próximo passo e continuar nesse acompanhamento do Manual da Comunicação no Autismo, então quem for para o manual da comunicação no autismo vai aprender todos esses cinco passos.
Agora que você assistiu essa aula, você conheceu os cinco passos do ensino da comunicação no autismo, se você quiser aprender com riqueza de detalhes e ter acesso a todos os materiais, aos bônus que essa formação oferece, você vai clicar agora no botão abaixo e vai fazer sua inscrição. E você já vai receber o acesso para você começar hoje mesmo, mas não apenas o manual da comunicação que você vai levar, você vai ter acesso 8 bônus exclusivos, você vai ter 18 meses de prática supervisionada ao vivo são encontros quinzenais em grupo, durante 18 meses com exceção dos meses de dezembro, janeiro e julho, você vai ter um acompanhamento onde você vai poder trazer o seu casos, tirar suas dúvidas e aqui na supervisão a gente tem uma regra, temos hora para começar,, mas a gente não tem hora para acabar, porque a gente vai discutir todas as dúvidas, o nosso bônus dois são aulas legendadas do Professor Doutor Vincent sobre procedimentos de ensino da análise do comportamento, o Doutor Carbone é um analista do comportamento certificado que a gente chama de BCBA D com mais de 35 anos de experiência em projetos de ambientes de aprendizagem para pessoas com autismo e deficiências do desenvolvimento.
Atualmente ele é professor adjunto da Penn State University e ele é professor visitante no programa de doutorado em educação comportamental em Boston Massachusetts.
Você também vai ter o bônus três que são palestras legendadas com Doutor Mark Sandenberg sobre o ensino da comunicação, sobre avaliação e intervenção, o Doutor Mark Sandenberg é phd, ele é um BCBA D, ele é um psicólogo licenciado com mais de 40 anos de experiência, ele é o autor do VB-MAPP e ele já apresentou centenas de conferências e workshops em âmbito nacional e internacional, já ministrou aula em cursos de pós-graduação nas disciplinas de comportamento verbal, língua de sinais e desenvolvimento infantil.
O bônus quatro são os estudos de caso utilizando o protocolo VB-MAPP, porque o ensino do protocolo VB-MAPP está aqui dentro do manual da comunicação no autismo, nós vamos disponibilizar para vocês sessões feitas a distância que nós estamos fazendo e as futuras que nós estamos pegando crianças, realizando a avaliação e elaborando desde a avaliação até intervenção e tudo isso está para vocês disponível em vídeo para que vocês possam de fato não só aprender a teoria, mas aprender a prática do como que eu faço e como eu conduzo essas avaliações.
O bônus cinco são as sessões de prática supervisionada gravadas, desde 2018, a gente tem encontros ao vivo gravados nos quais dos alunos, eles podem tirar suas dúvidas e também trazer seus casos para a discussão, então nesses encontros a gente tem profissionais das mais diversas áreas discutindo casos suas áreas que a gente tem também os familiares que trazem a sua perspectiva pessoal, o que agrega muito a prática profissional de todo mundo e você vai ter acesso a aproximadamente 80 horas de conteúdos gravados como forma de aprendizagem.
O bônus seis é o treinamento conhecendo as avaliações de triagem e avaliações diagnósticas no autismo, esse vai ser um treinamento focado em te mostrar são as avaliações de triagem e avaliações diagnósticas para o autismo de modo que você possa conhecer o todo e decidir qual delas te atende melhor e assim você poderá focar em aprender mais sobre diagnóstico. Se isso for da sua área de interesse eu vou te explicar cada uma das avaliações baseadas em revisões bibliográficas de literatura e o nosso penúltimo bônus é o portal de especialistas, é a divulgação dos seus contatos profissionais no nosso portal de especialistas que é um portal que recebe milhares de acessos diários com enfoque em conectar aqueles que precisam do serviço de profissionais especializados com esses profissionais, e por fim o bônus oito é a publicação de artigos facilitada, nós vamos promover para os alunos interessados a publicação de artigos com temas sobre análise do comportamento, inclusive quando relacionados ao autismo, a educação, a inclusão, aos esportes, os participantes não vão ter gastos com a publicação, basta ser nosso aluno e enviar o artigo com o termo de consentimento autorizando a publicação.
Bom, mas agora deixa eu te mostrar lá a nossa área meu nome e tudo que você vai ter ao você se inscrever. Bora lá para a tela do meu computador para eu te mostrar área de alunos por dentro que você vai ter acesso em alguns minutos se você efetivar inscrição agora. Olá deixa eu te mostrar que dentro da área de alunos com o que é a nossa área de alunos. Bom, quando você tiver acesso a todo conteúdo neste momento agora nós já temos 137 horas, 237 conteúdos só que nós ainda temos coisas para postar, sem falar que a prática supervisionada de toda semana mas essa que vai ser só a área do aluno.
Então esse aqui é o módulo zero onde a gente dá todas as orientações iniciais para vocês, depois nós vamos para o módulo 1, o módulo da base, né? Que eu falei para vocês, a gente vai estudar sobre Desenvolvimento Infantil então aqui toda a parte de Desenvolvimento Infantil, parte sensorial, linguagem, coordenação motora, todas as partes socioemocionais, depois a gente vai entender um pouco mais sobre autismo, então aqui sinais e sintomas ferramenta de triagem diagnóstico, terapias e tratamentos para o autismo, por onde que a gente começa numa intervenção, depois a gente vem para o outro bloco aqui dentro do módulo um, do módulo da base que é o módulo que você vai aprender sobre ABA, então as funções essenciais, os conceitos básicos de análise do comportamento, de comportamento verbal, você entender sobre reforço, como identificar e estabelecer reforçadores, porque isso vai ser a base da sua intervenção. Como utilizar a estratégia de reforço? Como que você faz para ter alunos, pacientes ativos, a gente utiliza aluno e cliente porque é o termo que a análise do comportamento utiliza. Como que você vai ganhar controle instrucional sobre a criança, ela faz o que você pede, crianças que fazem o que pedimos e entendendo sobre os problemas de comportamento e análise de comportamentos problemas típicos.
Então aqui eu vou dar a base, vou dar os fundamentos, para que você possa ir para fase de avaliação. Por que durante a fase de avaliação podem surgir problemas de comportamento, podem surgir problema da criança não cooperar com você, então eu quero te levar para avaliação já com a base construída e sólida. Depois a gente vai para o módulo dois aí. Aqui nós vamos falar sobre o VB-MAPP, ele vai ser totalmente de VB-MAPP, né? Então você vai entender e aplicar o instrumento, então primeiro eu quero te dar um introdutório para te dar a visão do do todo para você acalmar a ansiedade já ter uma base também para você ir direto para a outra parte do treinamento, então aqui as noções gerais do protocolo, para quem serve, quem pode aplicar, a gente vai ver todas as etapas do VB-MAPP então só dentro do módulo de VB-MAPP, nós temos aqui 109 aulas, então só aqui dentro do módulo de VB-MAPP a gente tem 109 aulas para você entender todos os 5 componentes do VB-MAPP para você aprender a utilizar essa avaliação. Então aqui eu já começo a parte de intervenção sobre a ótica do VB-MAPP, então os alunos de nível 1 nível 2 nível 3 e depois a gente vai para o módulo 3, o módulo 3 aí são avaliação de habilidades via os formulários do guia da avaliação autismo, então você vai fazer o rastreamento de habilidades de linguagem que vão além do VB-MAPP, coordenação motora fina, motora grossa que vão muito para além do VB-MAPP te ajudar a fazer o rastreamento das necessidades básicas de desenvolvimento sensorial da criança, habilidades acadêmicas, cooperação e reforço, percepção visual, habilidades sociais, comportamento alimentar, de brincar, independência e autonomia.
Depois a gente vai para o módulo 4 que aí a gente vai trabalhar o ensino da linguagem da comunicação, então aqui vai ser como que eu ensino a criança pedir, como que eu ensino ela a nomear, uso de sinais como forma de comunicação alternativa. Como que eu vou decidir por um método de comunicação alternativa outro, então o módulo vai ser todo voltado para o ensino de linguagem e comunicação. E também a parte de escrever programas de ensino e escrever objetivos de ensino, então eu vou te ensinar esses pontos aqui tudo dentro do ensino da linguagem e da comunicação, vou falar sobre coleta de dados, tudo aqui dentro da linguagem e da comunicação.
E aí você vai ter acesso aos bônus, né? Então as práticas gravadas, aulas legendadas aqui do Dr. Vincent Carbone, aulas legendadas do Mark Sandenberg, a prática supervisionada que tem as práticas já gravadas também e as novas e o bônus aqui estudo de caso que ele também está sendo construído e está sendo colocado e o bônus seis que vai ser colocado, que é o treinamento de conhecendo as avaliações de triagem e avaliações diagnósticas no autismo. Vou te dar todo um panorama, vou te dar uma planilha de controle com as diversas características aqui dessas avaliações para você conhecer de forma geral baseado em revisões bibliográficas. Tá certo? Então você tem aí essa visão por dentro, né.
Então aqui dentro tem aulas, tem os PDF, tem tudo aqui que você vai encontrar quando você fizer a sua inscrição, então lembrando que quando você faz a sua inscrição, você tem acesso ao módulo 1 completo, depois de sete dias, você tem acesso aos demais módulos com exceção da estão aí como prazo para serem colocados em breve ou nas datas já pré-estabelecidas. Tá bom? Se você tiver qualquer dúvida pode chamar nossa equipe, mas essa é a nossa visão por dentro do manual.
Bom então, se você tomar essa decisão o que eu posso te dizer é te dar as boas-vindas garantir que você vai ter todo meu apoio e o apoio da minha equipe para estar ao seu lado, pegar na sua mão e colocar para levar para prática todo esse conhecimento organizado e estruturado através de uma metodologia que eu organizei para você e que vai da avaliação até a intervenção, clique agora no botão abaixo e finaliza sua inscrição que eu estou te esperando.
Beijo grande. Tchau, tchau.